Chega o tão temido dia do fechamento da fatura do cartão de crédito e o consumidor se assusta com o valor que terá que pagar e o quanto tem disponível em sua conta corrente para isso.
Não existe uma fórmula exata que os bancos usam para definir o limite de cada cliente, porém, costuma-se usar a renda pessoal para isso, pois é um bom parâmetro para definir a capacidade de pagamento.
O funcionamento é simples. Se o usuário tem um limite de R$1.000,00, e faz uma compra de R$200,00, ele ainda tem disponíveis R$800,00 para compras até o pagamento da fatura. O limite volta ao valor inicial quando a fatura é paga integralmente. Para compras parceladas, o que conta é o total da compra. Este total é subtraído do total da fatura, e não as parcelas mensais.
Os bancos oferecem o pagamento mínimo da fatura. Porém, os juros cobrados para essa operação são os mais caros do mercado. É uma forma de crédito que faz o saldo rodar para a próxima fatura.
Os juros de financiamento da dívida acabam sendo maiores que os juros do parcelamento. Por isso o parcelamento deve ser preferência.
É importante tomar todo o cuidado e controlar ao máximo, pois o pagamento da fatura mínima acaba se tornando uma bola de neve, só vai se acumulando mais problemas.
A figura abaixo, da Exame, com base nos dados do Banco Central, mostram o quanto se paga de juros, após um ano, com uma dívida de R$500 no cartão de crédito, nos principais bancos do país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário