Após vivenciar uma onda de startups dos mais diversos setores, já era de se esperar que estas também atingissem o segmento financeiro. Conforme já esperava o presidente do JPMorgan, Jamie Dimon, as startups mais cedo ou mais tarde tirariam a exclusividade que os bancos e as seguradoras tinham sobre os serviços financeiros. Só não era esperado que o volume e a força do movimento fosse tão rápido.
Surgiu então o termo Fintech, da junção de Finanças com Tecnologia. Sua origem vem de um programa de aceleração de startups promovido pela Accenture, em parceria com a prefeitura de Nova Iorque.
Segundo a Venture Scanner, já existem no mundo mais de 1.934 startups fintechs, de 58 países diferentes, com faturamento total chegando nos US$ 54 bilhões. Segundo o Goldman Sachs, US$ 4,7 trilhões das receitas bancárias podem ir parar na mão dessas startups financeiras.
Surgiu então o termo Fintech, da junção de Finanças com Tecnologia. Sua origem vem de um programa de aceleração de startups promovido pela Accenture, em parceria com a prefeitura de Nova Iorque.
Segundo a Venture Scanner, já existem no mundo mais de 1.934 startups fintechs, de 58 países diferentes, com faturamento total chegando nos US$ 54 bilhões. Segundo o Goldman Sachs, US$ 4,7 trilhões das receitas bancárias podem ir parar na mão dessas startups financeiras.
A ideia é que cada vez menos as pessoas tenham que ir nos bancos. A solução seria totalmente pelo mundo digital. Estes novos produtos são mais fáceis e mais simples de usar, disponíveis o tempo todo, e, em muitos casos, reduzem uma série de burocracias. Os preços também costumam ser inferiores e, acabam se aproveitando do baixo índice de satisfação dos clientes com seus bancos.
Enquanto países como EUA e Inglaterra já têm fintechs aparecendo há mais de 5 anos, no Brasil a coisa é mais recente. O surgimento vem ocorrendo nos últimos 2 anos. Fatores como o engessamento de instituições financeiras, sucesso no exterior, crescimento do empreendedorismo no país e a crise econômica acabaram se transformando em grandes incentivos.
Enquanto países como EUA e Inglaterra já têm fintechs aparecendo há mais de 5 anos, no Brasil a coisa é mais recente. O surgimento vem ocorrendo nos últimos 2 anos. Fatores como o engessamento de instituições financeiras, sucesso no exterior, crescimento do empreendedorismo no país e a crise econômica acabaram se transformando em grandes incentivos.
O FintechLab vem realizando um estudo (disponível em http://fintechlab.com.br/index.php/2016/09/08/novo-radar-fintechlab-ja-sao-mais-de-200-empresas/) dessas startups, que já se encontra na sua 3ª edição. Em 2015 foram mais de 130 iniciativas mapeadas nas categorias Pagamentos, Gerenciamento Financeiro, Empréstimos e Negociações de Dívidas, Investimento, Funding, Seguros, Eficiência Financeira, Segurança, Conectividade e Bitcoin. No último Radar Fintechlab o número de fintechs já ultrapassou a casa de 200.
Os números mostram o forte impacto que estas empresas vêm mostrando: em 2015, 3 em cada 10 fintechs tiveram faturamento superior a 1 milhão de reais, número que deve chegar em 50% em 2016; 1 em cada 5 já possuem mais de 20 funcionários e estão recebendo muitos investimentos. O estudo FintechLab estima que o faturamento em conjunto das fintechs brasileiras já ultrapassou o 16º banco na lista de faturamento.
As perspectivas para o setor é da criação de uma organização institucional das fintechs brasileiras, aumento do investimento externo, movimento mais agressivo dos bancos, movimentação de grandes empresas de tecnologia.
As perspectivas para o setor é da criação de uma organização institucional das fintechs brasileiras, aumento do investimento externo, movimento mais agressivo dos bancos, movimentação de grandes empresas de tecnologia.
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